quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Acessos e acessos.


Austin tem a lesão de tetraplégia, está cursando Desing Gráfico, mora sozinho, mas atualmente divide o espaço do duplex com sua namorada Lindsey. Adora...
AMIGOSCADEIRANTES.COM

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Acesso Brasil Brasília.



A

Austin tem a lesão de tetraplégia, está cursando Desing Gráfico, mora sozinho, mas atualmente divide o espaço do duplex com sua namorada Lindsey. Adora...
AMIGOSCADEIRANTES.COM

domingo, 25 de janeiro de 2015

Direitos e cotas.

Cota para usuários de drogas? O que acham?
Não fumo, não injeto, não cheiro. Mas também quero cota. Cota para gorda ou usuária de vinho tinto seco, já!
Diante da escassez de investimentos públicos para os tratamentos de usuários de drogas no Estado e da alta taxa de ocupação das vagas públicas destinadas a...
WWW.OTEMPO.COM.BR

sábado, 24 de janeiro de 2015

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Acesso e Movimento.

Lidiane Mendes.
Essa sou eu!

O Brasil, passou por vários momentos, importantes
Momentos estes, que marcaram época,  e uma  geração.

Acompanho, desde que o Ex- Presidente Fernando  Collor, foi retirado do poder, por aclamação popular , entre outras coisas.

Acompanhamos também o" Fora Arruda"," Fora Roriz"  e o www.movimentoficaalvorada.blogspot.com.br , onde mais de  quatro mil, Universitários, ficaram sem " lenço nem documento" , devido a Faculdade ter Fechado, devido uma ação judicial que tramitava, e poucos colegas sabiam,e como Estudante de Direito, não poderia deixar de procurar saber, como estava juridicamente a Faculdade, em que eu,  seria transferida.

Muita dificuldade, para formar, no meu caso, foram dez anos, entre trancamentos e retornos.
Faltava dinheiro para tudo, para o alimento, para o aluguel, Me mantendo honestamente.
Montamos uma República na 709 norte, onde Várias pessoas, estudantes passaram por lá, entre eles, pessoas que não tinham condições de pagar, Mira Alves, grande poeta, de Luziânia-GO , escritora conhecida em Brasília e talvez no Brasil.



A mídia do Brasil,, e, talvez no mundo, acompanhou nosso sofrimento, eu já estava quase terminando o curso de Direito, com planos de ir Estudar no Exterior, infelizmente, não foi possível.
Por esses e outros motivos, pessoalmente, resolvi divulgar os Movimentos Sociais, e o lado bom deles.
É de fundamental importância, tomar às ruas, e o mundo ,se preciso for ,para defender uma crença.

Fiquei isolada por 12 anos, para definir o que queria para minha vida.
Casa, estudos, profissão, missão de   querer "ser" muito independente, o tempo passou.
Eu passei pelas Universidades.
Descobri que como "Analfabeta funcional" e  metida em ser Blogueira, escolhi ter liberdade, viver intensamente, minha vida, ao meu modo.

Minha Família, às vezes fica triste, por minha posição  e opção de viver, "livre,sem qualquer amarras".

Descobri isso, após meu  ex-namorado Avelline.
Pretendo cair no mundo, e ,fazer o que não fiz para minha vida ,SER FELIZ E FALAR DE COISAS BOAS que os projetos sociais , realmente, fazem  para muita gente!

Tentei  mudar o mundo, e aqui estou.
 Estou fazendo minha parte!
Vejo o ser humano, pelo ser humano.

Amo de tudo um pouco, e , costumo ser  verdadeira nesses amores.
O mundo, deve passar por uma transformação espiritual, ou de trocas de gentilezas, amor de verdade.
Agora estou fazendo minha parte, me amando, me querendo,me conhecendo cada vez mais, para depois entregar o meu coração.

Acho que pelo que vivi e vivo, meu coração está na natureza,na solidariedade, no respeito e amor verdadeiro, que não acaba, ele apenas adormece...como amor de mãe - incondicional -que sinto pela minha.

Fazer o bem para mim, e ,tentar ajudar  pessoas.
Se incomodei, pessoas, peço perdão!
Quem não me conhece, me julga e critica.
A verdadeira história é essa!
Essa sou Eu.!
Posso não ser ,importante para o mundo!
 Tenho certeza, que sou para Deus.


domingo, 18 de janeiro de 2015

Acesso.

Acesso para todos.
“Inclusão é um valor de toda a sociedade que acolhe pessoas com e sem deficiência. Só haverá cidadania a partir do reconhecimento de que somos todos diferentes....
Ver mais

sábado, 17 de janeiro de 2015

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Acesso e Direito do Trabalhador.

‪#‎NotíciasTST‬ Um manobrista e limpador de ônibus conseguiu provar na Justiça do Trabalho a responsabilidade da empregadora pelo tiro que levou ao ser rendido por assaltantes quando chegava à garagem da empresa para iniciar a jornada. Um dos bandidos se apavorou ao anunciar o assalto e disparou contra a perna direita do trabalhador, fugindo logo em seguida.
Entenda a decisão: http://bit.ly/1AQpstw

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Mobilidade Urbana 2015.

O que esperar da mobilidade urbana em 2015?

padrao_img_noticePromessas não faltam, mas ainda não há a formulação de uma política que de fato garanta qualidade de vida às pessoas em cidades cujo uso do espaço urbano deve se tornar mais democrático
Todo início de ano é a mesma coisa. É época de fazer um balanço do que se foi e pensar no que pode estar reservado para os próximos 365 dias que marcam o calendário romano, o qual a maior parte do Ocidente segue.
É assim com todas as áreas: vida pessoal, com o país, a economia, política e com os setores que fazem parte do dia a dia de todos os cidadãos. Entre eles está a mobilidade urbana.
Aliás, mobilidade urbana que virou um termo da moda e um ótimo chavão nos discursos e promessas de políticos.
Mas o que esperar do ir e vir das pessoas nas cidades em 2015?
Pois bem, se a população em geral, os operadores de transporte, a indústria do setor e, especialmente, os passageiros, esperarem e somente esperarem, muito pouca coisa vai acontecer. Exemplo foi a Copa do Mundo, que teve resultados pífios não só em relação ao futebol (dos males o menor), mas, sobretudo, a respeito do tal legado.
As obras de mobilidade para a Copa não foram entregues como o prometido e algumas delas vão ficar prontas somente nas Olimpíadas em 2016. Mas os estádios, inclusive, os elefantes-brancos em cidades onde não há um futebol expressivo, estão em pé. Muitos com serventia contestável.
No entanto, tanto empresários do setor de transportes, passageiros e indústria devem saber bem o que cobrar.
Não adianta apenas falar: “queremos um transporte melhor” porque a resposta vai ser exatamente a mesma: “faremos, eleitores queridos, um transporte melhor”.
Não adianta a população sair às ruas querendo tarifa-zero se não for discutido se isso vai ser possível e de onde virá o dinheiro para bancar os custos de operação. Não adianta o empresário cobrar do poder público melhores condições de operar se ele mesmo não fizer jus em demonstrar planos concretos para também oferecer um serviço de melhor qualidade. Não adianta a indústria do setor de transportes pedir inúmeras desonerações e incentivos se não houver um compromisso formal e que possa ser mostrado em números sobre a possibilidade de se investir no desenvolvimento de ônibus ainda mais modernos e manutenção e até ampliação do número de empregos.
thumb-jovens-lideram-movimentos-em-defesa-do-transporte-sustentavelSaber cobrar é fundamental.
E há questões concretas que precisam ser lembradas e que vão melhorar e muito a questão do transporte público nas cidades. Os diversos agentes ligados à mobilidade urbana devem, cada um com sua perspectiva, se unir em prol destas questões.
É burrice achar que empresário de ônibus e população, por exemplo, são inimigos. Um demonizar o outro só vai fazer com que o inferno que é tentar se deslocar nas cidades se torne mais aterrorizante.
Um dos exemplos de questões que devem ser enfatizadas é a PEC 90 que faz com que o transporte público passe de serviço essencial para direito social. Não é questão de terminologia, mas com a alteração, será possível mais fontes de financiamento e recursos direitos para o transporte coletivo que é uma das principais soluções para a diminuição dos congestionamentos que tanto corroem tempo, saúde, dinheiro e qualidade de vida.
As cidades devem se tornar democráticas. A lei da Mobilidade Urbana, número 12.587, de 2012, estabelece que municípios com mais de 20 mil habitantes elaborem seus planos para os deslocamentos dos cidadãos. O limite inicial é de que todas as cidades com este total de pessoas concluam os planejamentos em abril de 2015, mas o Congresso já discute ampliá-lo para 2018. Por que? Porque boa parte das cidades sequer deu atenção ao assunto.
Se o mero contribuinte deixa de cumprir alguma lei, ele é severamente punido. Mas se os administradores públicos não fazem a lição de casa, na canetada conseguem mudar de prazo.
Associações de Empresários, Indústrias de Ônibus e Materiais de Ferrovia e Movimentos Populares precisam cobrar esta questão.
“Entre as exigências da Política Nacional de Mobilidade Urbana, os planos devem priorizar o transporte coletivo sobre o individual, com foco na intermodalidade. A definição, além disso, deve contar com a participação popular. A política tarifária deve ter contribuição dos beneficiários diretos e indiretos para custeio da operação dos serviços, e é permitido o subsídio.
O objetivo, segundo o texto da lei, é integrar os diferentes modos de transporte e melhorar a acessibilidade e a mobilidade a fim de contribuir para o acesso universal à cidade.” – diz o texto básico.Para isso, é necessário criar malhas de transportes que integrem ônibus alimentadores de bairro eficientes, ônibus em corredores exclusivos de alta velocidade, trem e metrô.
Outro ponto para democratizar os deslocamentos é o financiamento dos transportes.
Um carro polui proporcionalmente bem mais por pessoa transportada que um ônibus, mesmo na comparação com um coletivo de tecnologia antiga. Assim, este usuário do carro provoca mais gastos na saúde pública, na conservação e sinalização de vias e ocupa de forma desproporcional o ambiente urbano.
Ele dá mais gasto, portanto, para usar a cidade do que um passageiro que usa ônibus, trem ou metrô. Então, ele deve pagar mais. É justiça, não é perseguir quem usa carro, às vezes por falta de opção de um bom transporte.
Mas para o transporte ser bom, não há varinha de condão e nem apenas boa vontade basta.
É preciso ter dinheiro para investir.
E nada mais justo que as pessoas que usam de maneira desproporcional a cidade compensem quem usa de maneira inteligente, racional.
Assim, a proposta da destinação de parte da Cide – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, o tal imposto da gasolina, para o financiamento do transporte público pode, se bem aplicada, ajudar a corrigir ou reduzir esta distorção.
Além disso, as políticas de gratuidades precisam ser tratadas sem demagogias.
Primeiro é preciso entender que não existe gratuidade. Os serviços têm custos e são remunerados de alguma maneira.
Hoje o que se vê nas cidades é a proposta de passe-livre para estudantes. A gestão do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, anunciou a medida, logo em seguida, os municípios do ABC Paulista já declararam que vão adotar a prática que deve se disseminar em todo o País.
A ideia realmente é muito boa. Afinal, torna universal e reduz o custo pessoal do acesso à educação.
Mas de onde vai vir o dinheiro para bancar este direito? Há várias fontes, como destinação melhor de impostos e a própria arrecadação destinada à educação. Pode parecer ruim dizer que as secretarias de educação devem colaborar com passagens de ônibus num país que nem oferece faculdades e escolas básicas suficientes.  Mas ora, o argumento dos políticos não foi esse? Que o transporte até a instituição de ensino faz parte da educação. Então não é justo que os passageiros pagantes e as transportadoras arquem com isso.
Se a educação é universal, assim como o acesso a ela também, o financiamento deve ser universalizado e não cair nas costas de uma parcela da sociedade.
Nesta breve reflexão é possível ver que não precisa tirar coelhos da cartola e nem inventar a roda para melhorar os transportes. Já há em andamento propostas que podem ser concretas.
Basta que as cobranças também sejam concretas.
Fonte: ANTP

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Acessos.


...“That word benefit is becoming a really dirty word. Before it was ‘benefits’ it was called a welfare state – and there is a reason why it was called a welfare state, because it was helping people who, needed the state to support them. And a lot of people who are using the welfare state are also in work.”...
I arrive at Graeae’s Bradbury studios to talk to Amit Sharma about their Write to Play scheme. Graeae are pretty much unique – a theatre company run by Deaf...
AYOUNGERTHEATRE.COM

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Acesso e notícia Fantástica.

Edição do dia 11/01/2015
11/01/2015 23h15 - Atualizado em 11/01/2015 23h29

Cadeirantes brasileiras contam em blogs como é a vida no exterior

Países desenvolvidos oferecem mais acessibilidade para deficientes.
Brasil ainda está muito atrás de países como Estados Unidos e Canadá.

Quase 46 milhões de brasileiros têm alguma deficiência física. Por aqui, a vida deles pode ser cheia de obstáculos, mas, em alguns países, as cidades estão cada vez mais acessíveis.
Quantas vezes você viu um cadeirante circulando pelas ruas brasileiras sozinho, sem precisar da ajuda de ninguém? Totalmente independente? E quantas vezes você entrou em um restaurante, e foi atendido por um garçom surdo e mudo?
Quanto mais um país é desenvolvido, mais condições ele oferece para uma pessoa com deficiência levar uma vida normal. E é por isso que nos Estados Unidos, em países da Europa e também no Canadá, é muito mais comum ver pelas ruas pessoas com necessidades especiais do que no Brasil.
É a situação de três brasileiras: Regina é arquiteta, Michele é estilista, e Mila, publicitária.
Michele Simões: Nas ruas do Brasil, pelo menos de São Paulo, eu não consigo andar sozinha.
Fantástico: Nunca?
Michele Simões: Não.
Mila Guedes: No Brasil as calçadas são cheias de buracos, são irregulares, tem degraus. É impossível eu andar. Lá, eu sempre dependo de outras pessoas para me conduzir.
Regina Cohen: Eu gosto à beça de fazer compras no supermercado, de ir na farmácia, de olhar as coisas. Todas as lojas têm degrau.
Mila Guedes: E o provador? É impossível! Aqui você tem provador para quem tem deficiência.
Vítimas da falta de acessibilidade nas cidades brasileiras, Mila e Michele saíram do Brasil para experimentar um pouco da vida onde os deficientes são mais respeitados. Elas são blogueiras, e querem passar a experiência para frente. Incentivar outros cadeirantes a viajar.
“Para a minha surpresa muitos deficientes querem viajar, e muitos deficientes têm os mesmos medos que eu tinha, as mesmas dúvidas”, conta Michele. Esta é a primeira vez que ela viaja sozinha, sem companhia de ninguém. Só ela e sua cadeira. Foi para Montreal, no Canadá. Hospedou-se em um apartamento com portas e banheiro acessíveis para cadeirantes e experimentou uma liberdade única na sua vida.  “Se o lugar não é deficiente, eu não me sinto deficiente”, explica.
Pequenos detalhes, grandes diferenças. “Existe o botãozinho mágico. Você tá no banco, você aperta e a porta já abre, e você consegue entrar, e não fica passando aperto para conseguir abrir ou fechar a porta”, diz Michele. E o botão ‘mágico’, está na porta de escolas, shoppings e edifícios.
Fantástico: Se você estivesse no Brasil, como seria?
Michele: Eu tenho ou que usar a própria cadeira, eu vou empurrando a porta.
Fantástico: Mas bate na sua perna?
Michele: Bate, não tem jeito. Ou pedir ajuda para alguém, né. A melhor parte é quando você não precisa pedir ajuda, porque aí você volta a se sentir segura. Nossa, eu posso ir para qualquer lugar.
Se na entrada do prédio tem escadas, ao lado tem um elevador para cadeirantes. E, nas esquinas, as calçadas são rebaixadas para dar acesso a qualquer tipo de cadeiras de rodas. Em Montreal, Michele pode fazer passeios de turista. Ir a um museu, por exemplo. Coisas a que um cadeirante nem sempre tem acesso no Brasil.
A arquiteta Regina veio participar de um congresso mundial sobre turismo acessível. Apresentou um projeto interessante: a praia para cadeirantes. Um espaço criado para a cadeira andar sobre a areia. E criticou a falta de acesso aos pontos turísticos do país, no ano que antecede os jogos paralímpicos de 2016. “Cristo redentor, ponto turístico importante da cidade do Rio de Janeiro. Por que colocaram uma escada rolante, que custou caríssimo? Porque não colocaram um elevador? Escada rolante para cadeira de rodas não é bom. A cidade tem que ser universal, para todos”, afirma.
Você entra em um restaurante e os garçons se comunicam com os clientes na linguagem dos sinais: são todos surdos e mudos. No cardápio, os clientes aprendem os sinais para pedir os seus pratos. Depois de dar uma rápida estudada, resolvemos tentar.
Renata Ceribelli: “Eu quero uma salada verde, com frango, ok?”. Eu confesso que eu fico envergonhada de saber tão pouco sobre a linguagem dos sinais, mas a ideia do restaurante é justamente essa: você vir até aqui, e aprender a se comunicar com eles.
A condição deles não parece ser uma barreira. Pelo contrário. O restaurante está cheio. “É excelente, interativo, uma experiência fenomenal”, elogia um cliente.
Perguntamos para um outro cliente se ele vai se comunicar mais facilmente com surdos e mudos depois dessa experiência. “Sim”, ele responde na linguagem de sinais.
“Tenho amigos que são surdos e eu nunca tentava falar com eles em sinal, eu sempre mandava mensagem escrita no celular e era assim que a gente conversava. Acho que agora quando eu encontrar com eles, vou pelo menos tentar falar por sinal. Ter menos vergonha de tentar”, comenta um brasileiro, também cliente do restaurante.