sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Acesso e Direito.

O direito de ir e vir
31
outubro
Publicado por admin no dia 29 de outubro de 2014
Após muitos entraves, finalmente, um deputado cadeirante pode discursar direto da Mesa Diretora do plenário da Câmara dos Deputados, que depois de 60 anos passou por uma ampla reforma e tornou-se acessível. O espaço, que tive a honra de inaugurar presidindo uma sessão, é um marco para a luta dos mais de 45 milhões de brasileiros com deficiência, que por décadas foram colocados à margem, inclusive, do cenário político.

Espera-se que a implantação da acessibilidade na Casa sirva de espelho para que as políticas públicas e os projetos pensados ali contemplem a diversidade humana. Afinal, o Brasil é signatário da Convenção da ONU sobre os direitos da pessoa com deficiência, documento com peso de norma constitucional. E nada mais coerente que o cumprimento desta emane do órgão que a aprovou.

Embora tenhamos avançado em alguns aspectos da inclusão, o Brasil ainda tem uma dívida colossal com a população com deficiência, que hoje representa cerca de 24% de toda população brasileira. Para se ter uma ideia, segundo a Organização Mundial de Saúde, muitos países cujo índice de desenvolvimento humano é elevado, este percentual chega a 1%. Podemos afirmar que a deficiência aumenta onde faltam políticas públicas sustentáveis, que se preocupam com a qualidade de vida das pessoas desde sua infância à velhice.

Temos áreas de extrema carência que precisam ser trabalhadas o quanto antes – a começar pela educação. Hoje, apenas 19% das escolas de ensino básico no Brasil são acessíveis. Como esperar que outras políticas, como a de empregabilidade, mobilidade, lazer e cultura, funcionem como o esperado se o cidadão com deficiência é muitas vezes sucumbido a um futuro sem o direito à educação?

Não é mais possível pensar em gestões de forma isolada. O planejamento das cidades precisa ser integrado com a saúde e o bem estar das pessoas. Este, aliás, deveria ser o princípio de qualquer gestão pública.

O primeiro turno das eleições terminou e o povo elegeu aqueles que lhe representarão nos próximos anos. A acessibilidade não pode ser vista como tema de um segmento isolado. Ela faz parte de um imenso guarda-chuva que diz respeito ao direito de ir e vir e de existir. E precisa ser cobrada pela sociedade.

O decreto 5296 de 2004, que regulou as leis 10.048 e 10.098 sobre acessibilidade nos municípios, obriga as empresas de transportes urbanos e as prefeituras a se adaptarem até dezembro deste ano.  O prazo está prestes a expirar. Se a sua cidade ainda não oferece transporte acessível, cobre. É um direito seu.

O mesmo vale para as calçadas. Em São Paulo, polo econômico mais importante do país, o passeio público é muito aquém do esperado. De acordo com dados da Execução Orçamentária, só para 2014, a Prefeitura da capital paulista tem previsto para a reforma do passeio quase 52 milhões.  Até o momento usou apenas 300 mil.

Políticos eleitos e reeleitos precisam mudar seu olhar de como fazem políticas públicas. Como deputada, um de meus compromissos têm sido fazer com que parlamentares entendam a dimensão da acessibilidade. Para isso, temos à frente um instrumento muito importante para dar o pontapé inicial nessa nova forma de trabalhar cidades e pessoas. A Lei Brasileira da Inclusão (LBI) prevê mudanças importantes em áreas fundamentais da acessibilidade, como a obrigatoriedade da reforma de calçadas que passará a ser responsabilidade do Poder Público. E o seu não cumprimento configurará em crime de improbidade administrativa.

Como relatora, durante um semestre inteiro, abri o projeto para consulta pública e inúmeras audiências realizadas em todo o país. As pessoas foram ouvidas e seus anseios foram colocados na redação do PL.

Agora, temos a missão de fazer com que o projeto seja votado e saia do papel. Mas este, contudo, não deve ser apenas função do legislador, o eleitor também tem papel fundamental neste processo. Cobre do seu representante que postura ele tomará quanto à LBI e as políticas de mobilidade urbana e acessibilidade de sua cidade. A construção de um país mais inclusivo depende de todos nós.
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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Acessos e Acessos.

Acesse:
Como diz o Gustavo Mendes o humorista que " em seu personagem DILMA ROUSSEFf ,se seu windows for pirata ........
"JOÃO Ubaldo, esqueceu de mencionar que pertencemos a um país no qual uma emissora de Televisão não consegue ser IMPARCIAL é isenta.Decide durante a campanha eleitoral se apoia ou não o governo que LHE DEU A CONCESSÃO .
Além de não ter o menor constrangimento de pedir dinheiro público para financiar suas ATIVIDADES." Lidiane Mendes.
OPORTUNO :
"Precisa-se de Matéria Prima para construir um País"
João Ubaldo Ribeiro
A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique.
Agora alguns dizem que Lula não serviu e que Dilma não serve. E o que vier depois de Lula e Dilma também não servirá para nada...
Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsa que foi o Lula.
O problema está em nós.
Nós como POVO.
Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a "ESPERTEZA“é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como
em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal
E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as "EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se não fosse roubo, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu "puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito.
Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano.
Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos.
O povo saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas, dirige após consumir bebida alcoólica, pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho, quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes, compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve, se falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
E quer que os políticos sejam honestos.
O Brasileiro reclama de quê, afinal ?
Aqui nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar o que não tem, encher o saco do que tem pouco e beneficiar só a alguns.
Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame.
Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar.
Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre.
Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes.
Como "Matéria Prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres de que nosso País precisa.
Esses defeitos, essa "ESPERTEZA BRASILEIRA" congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de escândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós,
ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte...
Entristeço-me.
Porque, ainda que Dilma renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que a suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor. Mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, Lula e nem a Dilma, nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa.
E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados...
Igualmente sacaneados!
É muito gostoso ser brasileiro.
Mas quando essa brasilinidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias.
Nós temos que mudar! Um novo governante com os mesmos brasileiros não poderá fazer nada..
Está muito claro...
Somos nós os que temos que mudar.
Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Acesso aos melhores.

Acesso e CNJ.

Graciliano Ramos foi romancista, cronista, contista, político e jornalista brasileiro. Um dos mais importantes nomes da nossa literatura. Hoje, na data de seu aniversário, o CNJ presta uma homenagem ao autor de Vidas Secas. Para conhecer um pouco mais: http://bit.ly/ZJfXhx.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

domingo, 19 de outubro de 2014

Acessos.

Nova edição da revista Sentidos nas bancas.
Conheça a trajetória de Edson Dantas, promessa no paratriathlon nacional, rumo aos jogos de 2016, no Rio. Conheça a dança sobre cadeira de rodas e o mergulho adaptado e, ainda, acompanhe as obras de acessibilidade que estão sendo realizadas para a próxima Olimpíada, que ocorre no Brasil.

Foto: Nova edição da revista Sentidos nas bancas.
Conheça a trajetória de Edson Dantas, promessa no paratriathlon nacional, rumo aos jogos de 2016, no Rio. Conheça a dança sobre cadeira de rodas e o mergulho adaptado e, ainda, acompanhe as obras de acessibilidade que estão sendo realizadas para a próxima Olimpíada, que ocorre no Brasil.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Acesso e Falsas promessas de, candidatos ,que brincam com o povo.

PROMESSAS MENTIROSAS PARA O TRANSPORTE EM BRASÍLIA. Jofran Frejat.
INCONSTITUCIONALIDADE ELEITOREIRA E INFANTILÓIDE
O candidato ao governo do Distrito Federal,
Jofran Frejat,
numa medida eleitoreira e desesperada, com o fim de virar o placar das pesquisas, lançou, de última hora, uma promessa totalmente inconstitucional. Ele quer, em 1º de janeiro, POR DECRETO, POR DECRETO, POR DECRETO, tratar das tarifas de transportes públicos a R$ 1,00 (um real), vinculando-a a receita do IPVA , como fonte de custeio da nova política tarifária.
Primeiramente, quaisquer gastos públicos devem estar contidos na Lei Orçamentária Anual. Some-se a isso o fato de que as políticas tarifárias devem estar na Lei de Diretrizes Orçamentárias, e a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra não pode ser feita por decreto, pois exige autorização legislativa (art. 167, VI).
Ademais, nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (CF, art. 167, § 1º).
Por fim, para custear os gastos que essa tarifa reduzida demandará, o candidato, descaradamente, afirma que vai vinculá-los à receita do imposto sobre propriedade de veículos automotores (IPVA).
Portanto, inconstitucional é palavra que não representa essa proposta. Eu diria que ela representa uma INCONSTITUCIONALIDADE ESTELIONATÁRIA para o povo que ignora o Direito Constitucional, e uma INCONSTITUCIONALIDADE INFANTILÓIDE para quem entende um pouco de normas jurídicas.
Você, que é uma pessoa informada, quer como governador quem aplica um GOLPE ELEITORAL?
Você quer como governador quem, num ato desesperado, promete aquilo que não vai cumprir? Você quer como governador quem não se planejou para governar? Você quer um governador que pode causar desequilíbrio fiscal, pois promete sem conhecer os limites orçamentários?

A sociedade tem os políticos que merece. O que você merece?

Pense nisso!
Professora Denise Vargas
Correio Braziliense - Eleições 2014
www.correiobraziliense.com.br
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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Acessos e notícias.

O primeiro portal brasileiro inteiramente dedicado ao tema da mobilidade urbana sustentável.Se quiser entrar em contato com o Mobilize Brasil o telefone é (11) 4153.5081
MOBILIZE.ORG.BR

domingo, 12 de outubro de 2014

Acesso e moda.

HOME

Welcome to the Official SAMANTA BULLOCK Web Site!!! Model, Actress, Tennis Player and Public Speaker
Feel free to SIGN UP and receive news about my website in your email or CONTACT ME directly for any comments.

” My name is Samanta Almeida Bullock. I have been in a wheelchair since 1992 and played wheelchair tennis since 2004.
I am also a model and have created this website to share some thoughts, pictures and videos about my life and career.
I am living in England and I’m and doing various things here, including helping disabled children and new players from developing countries, which I enjoy very much.
I also speak to groups and at conferences about the importance of sport and an active life style in the rehabilitation and life of wheelchair users and tell a little about my story.
Please take some time to have a look at my website and I look forward to receiving your messages, ideas, thoughts, questions, etc, and I will reply as soon as possible.”
Article from: http://www.kueschall.ch
Successful in her chosen career, physically active and happy in her personal life. Sam is living proof that a wheelchair does not have to be an obstacle to achieving any of these goals. Born in 1979 in Osorio-Rio Grande do Sul in Brazil, Sam’s life changed forever at the tender age of just 14, when a bullet wound left her paraplegic and confined to a wheelchair.
Before her accident, Sam was a keen tennis player and had been playing the sport for seven years. Her initial experiences with wheelchairs left her feeling very depressed: “The first wheelchair that I was given while still at the clinic was simply terrible. It was much too big and heavy and my legs were positioned too far forward.” However, that was a long time ago. Thankfully there have been many positive changes in the life of this young woman since then. She can now look back proudly at what she has already achieved and has every reason to feel optimistic about the future.
Many people dream of being a model. Not so long ago, a career in modelling would have been completely unthinkable for wheelchair users. However, thanks to brave and confident people like Sam that, the negative perception of wheelchair users that unfortunately still exists in our society is gradually changing, as Sam explains: “As a model, I am subject to exactly the same demands as every other model. In other words, I have to be very disciplined when it comes to my diet, I have to be active, I have to count calories just like other models and, of course, I have to look after my appearance.” In Sam’s case, her wheelchair: a küschall® K-Nova, is an integral part of her overall look.
“My wheelchair must suit me as an individual. It should help me to express my personality in front of the camera without dominating the picture too much or deflecting attention away from me. I chose the K-Nova from küschall®, because this wheelchair meets all of my expectations in terms of aesthetics. People aren’t put off in the slightest by the wheelchair in the photo. It becomes insignificant because it is so beautiful. The observer may notice it, but hopefully their attention will then turn back to me.”
Her favourite sports include tennis, swimming and handcycling. For Sam, sport is not just a necessary evil for staying in shape. She is an active individual through and through. She loves moving in water and enjoys handcycling with her Top End XLT Pro.
And if all that wasn’t enough, she accompanies her husband Mark Bullock, in his role as ITF Wheelchair Tennis Manager to numerous tennis events as well as visits to rehabilitation centres, conferences and lectures at universities. She is also supporting Mark in making preparations for the 2012 Paralympics in London.
It always gives us great joy and encouragement to see people with disabilities living fulfilling, varied, confident and happy lives. We hope to see lots more of our customers’ dreams come true. In most cases this happens through a great deal of perseverance and self-discipline, along with a little bit of luck. We are delighted that Sam enjoys an active lifestyle with theküschall® K-Nova that we gave to her on her wedding day in October 2008 (see News archive for the full report).
We wish Sam continued energy, success and happiness in her life. Of course we will keep in contact with her and report back again.
Article from: http://www.kueschall.ch


  CHECK OUT SAMANTA’S INTERVIEW BY: ZEBRAMODELS – Diana Dahlia talk show
Entrevista em portugues. Para ver este video na integra, va em VIDEOS no MENU acima.

sábado, 11 de outubro de 2014

Acessibilidade de verdade.

O primeiro portal brasileiro inteiramente dedicado ao tema da mobilidade urbana sustentável.Se quiser entrar em contato com o Mobilize Brasil o telefone é (11) 4153.5081
MOBILIZE.ORG.BR